O milagre de estar vivo. Janeiro em São Paulo parece um mês de suspensão. Sem aulas, melhor trânsito. No trabalho, no entanto, clientes e reclamações que não param de chegar. Mas olhe, recebemos dois funcionários, desafogou bastante. O verão chuvoso, alternando sol e tempo nublado, temperatura que sobe e desce, uma benção muito diferente dos últimos dois anos secos e insuportavelmente quentes, sem nenhuma esperança. Chuva, graças a Deus, embora trágica para alguns lugares e cidades. Contrastes o tempo inteiro, a vida dá e tira.
E como se não bastasse, outra amiga partirá daqui rumo a sua terra natal, somente ela e a filha. Partida. Isso me remete de novo à morte de meu amigo e a 2015. Nada é igual, ou menos, ou mais, apenas aquela partida que "nunca mais" e como às vezes se sente falta, se quer de volta o passado.
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