ÉPOCA DE FÉRIAS ÀS VEZES TRAZ PENSAMENTOS.
NÃO IMPORTA QUE A GENTE SE SINTA O PRIMEIRO OU O ÚLTIMO NA VIDA. TAMBÉM NÃO IMPORTA QUE A GENTE ESTEJA NO MEIO. NÃO IMPORTA QUE AS TRAGÉDIAS OU ALEGRIAS ALHEIAS SEJAM MAIORES OU MENORES. A MAIORIA DAS COISAS E DOS FATOS ESTÁ SEMPRE ALÉM E AQUÉM DA GENTE. LÁ FORA É UM MUNDO MUITO MAIOR, MILHÕES DE PESSOAS FAZENDO MAIS MERDA E MAIS COISAS MARAVILHOSAS DO QUE A GENTE.
CHEGA O MOMENTO EM QUE A EXISTÊNCIA DA GENTE SE DESCOBRE DO JEITO QUE É: QUASE INVISÍVEL SE OBSERVADA DO ALTO DE UM MORRO. MAS, NO ENTANTO, A GENTE QUER SER VISTO. QUER SER PERCEBIDO. QUER SER TOCADO. NÃO NECESSARIAMENTE NESTA ORDEM. E, MAIS DO QUE QUERER, A GENTE NECESSITA DISSO. PORTANTO, PROCLAMO A RESTAURAÇÃO DO EGO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DE MIM.
QUERO SABER QUEM ESCOLHEU GOSTAR DE MIM.
QUERO SABER QUEM NÃO ESCOLHEU GOSTAR DE MIM E MESMO ASSIM GOSTA.
QUERO SABER QUEM ESCOLHERIA GOSTAR DE MIM, MESMO NÃO GOSTANDO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU CHEIRO; QUEM GOSTA DO MEU OLHAR, DA MINHA VOZ, DOS MEUS CONSELHOS.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU ABRAÇO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU BEIJO.
E, ANTES QUE EU FAÇA CONCLUIR ESTE TEXTO, QUERO SABER QUEM TEM SE SENTIDO SOZINHO. QUEM SE ACHA ATROPELADO PELA TECNOLOGIA. QUERO SABER QUEM SE VÊ CONFUNDIDO NA PERCEPÇÃO DE SI MESMO.
AQUI NA PARTE BAIXA DO MORRO É DIFÍCIL SE VER. UMA RESTAURAÇÃO DO EGO, ENTÃO, REQUER UMA ESCALADA POR ESTE MORRO. DIZER ISTO NÃO É NOVIDADE: AFASTAR-SE DE SI MESMO E LÁ DE CIMA IDENTIFICAR-SE. DEPOIS, COM UMA LENTE DE AUMENTO, APROXIMAR-SE NOVAMENTE E REVER AS CARACTERÍSTICAS QUE FAZEM DA GENTE UM SER ÚNICO.
NÃO IMPORTA QUE A GENTE SE SINTA O PRIMEIRO OU ÚLTIMO NA VIDA, QUE TODOS OS FATOS E PESSOAS POR UM MOMENTO PAREÇAM MAIORES, DISTANTES OU ESTRANHOS. NÃO IMPORTA QUE ÀS VEZES A AMPLIDÃO DO MUNDO DESORIENTE OU DESCARACTERIZE OS DESEJOS.
POIS CHEGA A HORA DE OLHAR PARA O LADO E DESCOBRIR O OUTRO. QUEM SABE RECONHECER NO DESCONHECIDO COISAS DA GENTE. E ATRAVÉS DO OUTRO SENTIR-SE DE UM TAMANHO JUSTO, MAIOR OU MENOR, MAS SUPORTAVELMENTE HUMANO.
NÃO IMPORTA QUE A GENTE SE SINTA O PRIMEIRO OU O ÚLTIMO NA VIDA. TAMBÉM NÃO IMPORTA QUE A GENTE ESTEJA NO MEIO. NÃO IMPORTA QUE AS TRAGÉDIAS OU ALEGRIAS ALHEIAS SEJAM MAIORES OU MENORES. A MAIORIA DAS COISAS E DOS FATOS ESTÁ SEMPRE ALÉM E AQUÉM DA GENTE. LÁ FORA É UM MUNDO MUITO MAIOR, MILHÕES DE PESSOAS FAZENDO MAIS MERDA E MAIS COISAS MARAVILHOSAS DO QUE A GENTE.
CHEGA O MOMENTO EM QUE A EXISTÊNCIA DA GENTE SE DESCOBRE DO JEITO QUE É: QUASE INVISÍVEL SE OBSERVADA DO ALTO DE UM MORRO. MAS, NO ENTANTO, A GENTE QUER SER VISTO. QUER SER PERCEBIDO. QUER SER TOCADO. NÃO NECESSARIAMENTE NESTA ORDEM. E, MAIS DO QUE QUERER, A GENTE NECESSITA DISSO. PORTANTO, PROCLAMO A RESTAURAÇÃO DO EGO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DE MIM.
QUERO SABER QUEM ESCOLHEU GOSTAR DE MIM.
QUERO SABER QUEM NÃO ESCOLHEU GOSTAR DE MIM E MESMO ASSIM GOSTA.
QUERO SABER QUEM ESCOLHERIA GOSTAR DE MIM, MESMO NÃO GOSTANDO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU CHEIRO; QUEM GOSTA DO MEU OLHAR, DA MINHA VOZ, DOS MEUS CONSELHOS.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU ABRAÇO.
QUERO SABER QUEM GOSTA DO MEU BEIJO.
E, ANTES QUE EU FAÇA CONCLUIR ESTE TEXTO, QUERO SABER QUEM TEM SE SENTIDO SOZINHO. QUEM SE ACHA ATROPELADO PELA TECNOLOGIA. QUERO SABER QUEM SE VÊ CONFUNDIDO NA PERCEPÇÃO DE SI MESMO.
AQUI NA PARTE BAIXA DO MORRO É DIFÍCIL SE VER. UMA RESTAURAÇÃO DO EGO, ENTÃO, REQUER UMA ESCALADA POR ESTE MORRO. DIZER ISTO NÃO É NOVIDADE: AFASTAR-SE DE SI MESMO E LÁ DE CIMA IDENTIFICAR-SE. DEPOIS, COM UMA LENTE DE AUMENTO, APROXIMAR-SE NOVAMENTE E REVER AS CARACTERÍSTICAS QUE FAZEM DA GENTE UM SER ÚNICO.
NÃO IMPORTA QUE A GENTE SE SINTA O PRIMEIRO OU ÚLTIMO NA VIDA, QUE TODOS OS FATOS E PESSOAS POR UM MOMENTO PAREÇAM MAIORES, DISTANTES OU ESTRANHOS. NÃO IMPORTA QUE ÀS VEZES A AMPLIDÃO DO MUNDO DESORIENTE OU DESCARACTERIZE OS DESEJOS.
POIS CHEGA A HORA DE OLHAR PARA O LADO E DESCOBRIR O OUTRO. QUEM SABE RECONHECER NO DESCONHECIDO COISAS DA GENTE. E ATRAVÉS DO OUTRO SENTIR-SE DE UM TAMANHO JUSTO, MAIOR OU MENOR, MAS SUPORTAVELMENTE HUMANO.
